segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O Grúfalo

(Júlia Donaldson)
Um ratinho foi passear na floresta escura.
A raposa viu o ratinho e

O Pote Vazio

Há muito tempo, na China, vivia um menino chamado Ping, que adorava flores. Tudo o que ele plantava florescia maravilhosamente. Flores, arbustos e até imensas árvores frutíferas desabrochavam como

A formiguinha e a neve

João de Barro (Braguinha)


Numa certa manhã de inverno uma formiga saía para o seu trabalho diário.
Já ia longe procurar comida quando

A Loja do Mestre André

A Loja do Meste André faz parte das cantigas populares.
Muito divertida, aprende-se um pouco sobre os instrumentos musicais. 

O Fazendeiro, o filho e o burro

O Caçador e o Homem Cego

A Sabedoria da Lesma

Duas pulgas estavam conversando e uma disse para a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí, nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas no mundo: moscas voam. E elas tomaram

O Mingau Doce

Conto de Grimm
Era uma vez, onde foi, onde não foi, uma menina bem comportada, mas muito pobre, que vivia com sua mãe.
Chegaram a tal estado de pobreza que não tinham nada para comer.
Um dia a menina foi ao bosque e

A Princesa e a Ervilha

Adaptado do conto de Hans Christian Andersen


Era uma vez um príncipe que queria se casar


com uma princesa, mas uma princesa de verdade, de sangue real


meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos


seus sonhos, mas

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O contador de histórias

A arte de contar histórias envolve três elementos essenciais: O CONTADOR , O OUVINTE E O CONTO.


O contador deve preparar o conto de acordo com seus ouvintes, ou

O ratinho ao piano

Um ratinho ao piano (adapt. SPC)

Os ratos de Hamelim

Os ratos de hamelim

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O rato do campo e o rato da cidade

O rato do campo e o rato da cidade
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Guizo do Gato

O guizo do gato

O homem que enxergava a morte

Era um homem pobre. Morava num casebre com a mulher e seis filhos pequenos. Vivia triste e inconformado pela miséria em que vivia.
Um dia, sua esposa engravidou de novo. Assim

O Valente Alfaiate

Conto dos Irmãos Grimm


Vivia numa cidade pequena, há já muitos anos, um rapaz que a única coisa que herdara do seu pai fora uma humilde alfaiataria. O trabalho que tinha não

O alfaiate distraído


Numa cidadezinha bem longe daqui, vivia um alfaiate muito habilidoso, mas muito distraído. Ele morava com sua única filha, pois era viúvo há muito tempo. Certa manha, quando ele acordou, sua filha veio lhe dizer:

A mulher que vendia histórias

Naquela tarde,a água da chuva escorria barrenta pela calçada. Maria da Lua ia arrastando com ar displicente os pés grossos e pesados, metidos num velho chinelo. E com voz rouca e grave, ela vendia ilusões. “__ Quem tem coração vazio? Eu conserto sonhos. Encontro ilusões esquecidas… Conto histórias de qualquer tipo e tamanho! Quem compra uma história?”

O quadro de pano

Uma pobre mulher viúva, morava com seus três filhos numa pequena aldeia ao pé da montanha.


Os dois filhos mais velhos não queriam saber de trabalhar, passavam os dias espreguiçando-se ao sol.


O caçula, menino ainda, era quem ajudava com

O Caso do Espelho

Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata. Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos:

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A Bonequinha Preta

Era uma vez uma bonequinha preta, que morava em uma linda casa com Mariazinha. As duas brincavam o tempo todo, e até dormiam juntas quando estavam cansadas.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Imaginação sem regras

“Nós queremos aprender tudo aquilo que nos ensinaram na escola...

mas, por favor, deixem-nos os sonhos.”

Paul Hazard



Radino (2003) afirma que contar histórias, muitas vezes gera um conflito para o educador, que ao deixar a criança viver livremente sua fantasia, provoca a perda de seu papel de educador, pois, o que a criança aprende com os contos, não é