quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Vida Amarrada

Conta uma velha lenda dos índios sioux que, uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros, e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas até a tenda do velho feiticeiro da tribo.
-Nós nos amamos e vamos nos casar – disse o jovem.
- E nos amamos tanto que queremos um feitiço, um conselho, ou um talismã...alguma coisa que nos garanta que poderemos ficar sempre juntos, que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até encontrar a morte. Há algo que possamos fazer?

Histórias Utilizando as mãos


1 – A Largatinha
Preparação: Todos devem repetir o que eu vou dizer:
XIMINITI XIMINAITE
CONSERTITE CONSERTAITE
QUANTO MAIS OLHAITE
MENOS ENXERGAITE
INHA... INHA... INHA...
TRANSFORME O MEU DEDINHO NUMA LINDA LAGARTINHA

A libélula

Gostaria que vocês imaginassem um pequeno lago... Dentro desse lago, há um tufo de grama. Nesse tufo de grama, num ramo fino como uma lâmina, há um casulo.
Numa manhã, apareceu um buraquinho no casulo. Ele foi crescendo, crescendo, ficando maior, até que, de dentro, saiu um braço; e, depois, outro; uma perna e, depois, uma outra; logo-logo, saiu uma cabecinha muito bonita com dois olhos grandes e redondos.

A lenda do amor

Era uma vez, no início dos tempos, um mundo em que não existiam homens nem mulheres, apenas os sentimentos que vagavam pelo planeta.
Numa tarde de chuva, os sentimentos não sabiam o que fazer.
O Tédio só ficava bocejando. A Ternura, então, propôs brincar de esconde-esconde. Todos acharam uma ótima idéia. Quer dizer, nem todos, porque o Ódio disse: - Eu não. Eu não gosto deles.

O insistente

Tem coisa que até Deus duvida. Você sabia que já houve tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça? Que criança nascia de olho fechado? E que nas primeiras décadas do século passado, em Belo Horizonte, a proporção era de onze para cada mulher?
Foi nesse tempo em que se passou a história que vou contar.